Um projeto de lei que aguarda sanção e regulamenta a compra fracionada de imóveis tem aumentado o interesse de empresas de hotelaria e incorporação no país.

O segmento permite que vários proprietários adquiram uma fatia de um quarto de hotel, por exemplo, e usufruam por um determinado número de semanas ou as troque por uma estadia em um estabelecimento parceiro.

"Pelas consultas que temos recebido, 2019 será um ano em que fundos acostumados com Portugal, Espanha e Estados Unidos vão investir aqui", diz Rodrigo de Castro, sócio do Veirano Advogados.

"O mercado já está aquecido. A previsão era nos afiliarmos a dez empreendimentos neste ano e fecharemos 2018 com 14", diz Fabiana Leite, à frente da RCI, que trabalha com multipropriedade e pertence à americana Wyndham.

Além do respaldo jurídico, o projeto facilitará a captação com bancos e fundos, segundo Fernando Martinelli, diretor-executivo do concorrente Interval, do Marriott Vacation Worldwide.

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