As importações chinesas de gás natural liquefeito (GNL) em dezembro subiram 25 por cento em relação ao mesmo período do ano anterior, para um recorde mensal de 6,29 milhões de toneladas, mostraram dados da alfândega nesta quarta-feira.

O recorde anterior, de 5,99 milhões de toneladas, havia sido estabelecido em novembro.

Para todo o ano de 2018, as importações cresceram 41 por cento em relação a 2017, para um recorde de 53,78 milhões de toneladas, de acordo com dados da Administração Geral das Alfândegas. Isso fez com que a China mantivesse sua posição de segunda maior comprador mundial do produto depois do Japão, após ultrapassar a Coreia do Sul em 2017.

A alta em 2018 ocorre depois que a escassez de gás no inverno passado levou as empresas chinesas a comprarem suprimentos antes do atual inverno (no Hemisfério Norte), conforme Pequim continua a pressionar milhões de domicílios a mudar para o gás, em substituição ao carvão.

Mas analistas da IHS Markit e da Wood Mackenzie estão prevendo um crescimento mais lento este ano, de 15 a 20 por cento, com o governo adotando uma posição mais moderada em seu esforço de mudar do uso de carvão para gás.

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